Enlaçado ao canto,
surge como que por encanto o traço,
o não-verbo.
Vozes traduzidas nas linhas,
traçam a vida em laços.
Entrelaçam mundos e sonhos.
Cantam abraços.
Dançam riscos,
criançando, rabiscando a face.
Enchem de tudo,
o vazio do nada.
O traço rascunha o não-dito.
O risco passa a ser meio,
rabiscos sentidos.
O vazio passa a ser cheio,
ultrapassa o escrito.
A indizível faísca,
onde o verbo fracassa.
Somos histórias vivas, linhas em constante escrita, Não somos apenas o lugar de onde viemos, O passado não nos dita, Nem o
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