Tocavas o vento…
Tocavas a chuva…
Tocavas a lua e o sol e o firmamento.
No teu sonho de menino, com pouco discernimento, carregavas as estrelas na sacola, num completo alheamento.
E as estrelas pulavam e pulavam e depressa se juntavam… num mundo de sonhos sem gente indiferente… onde errar é humano… onde amar é presente.
