Tenho pensado no sentido da vida, mas quem nunca pensou?

Em cada passo que damos, em cada caminho que escolhemos, a vida se desenrola diante de nós, como um livro aberto, com páginas em branco, aguardando novas histórias.

Será que o sentido está no amor que nos toca, ou na liberdade que sentimos ao deixar o passado para trás?

Na simplicidade dos gestos, no encontro de olhares, ou talvez na luta silenciosa contra os medos que carregamos?

Quem nunca se perdeu em pensamentos sobre o destino, sobre o que importa de verdade, o que permanece?

Talvez seja na busca que descobrimos o que completa, ou talvez o segredo seja aceitar que, na dúvida, tudo se revela.

Cada dia vivido é um fragmento do todo, um reflexo das escolhas, das inquietações da alma.

E se o sentido da vida não for descobrir, mas criar?

Ser o vento que dança, a chama que nunca cessa, ser a mão que acolhe e o coração que ousa sentir.

E, ao final, perceber que o sentido esteve sempre aqui: na jornada em sim, no eterno recomeçar, reinventar, evoluir, e no brilho de saber que viver é, por si só, a maior razão.

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    É um movimento literário aberto a médicos, estudantes e pessoas de todas as áreas com foco em promover saúde, satisfação com a vida, bem-estar, desenvolvimento de boas emoções e sentimentos através da escrita, trocas de experiências e conhecimento, comportando-se de forma terapêutica.
     
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