Em cada passo que damos, em cada caminho que escolhemos, a vida se desenrola diante de nós, como um livro aberto, com páginas em branco, aguardando novas histórias.
Será que o sentido está no amor que nos toca, ou na liberdade que sentimos ao deixar o passado para trás?
Na simplicidade dos gestos, no encontro de olhares, ou talvez na luta silenciosa contra os medos que carregamos?
Quem nunca se perdeu em pensamentos sobre o destino, sobre o que importa de verdade, o que permanece?
Talvez seja na busca que descobrimos o que completa, ou talvez o segredo seja aceitar que, na dúvida, tudo se revela.
Cada dia vivido é um fragmento do todo, um reflexo das escolhas, das inquietações da alma.
E se o sentido da vida não for descobrir, mas criar?
Ser o vento que dança, a chama que nunca cessa, ser a mão que acolhe e o coração que ousa sentir.
E, ao final, perceber que o sentido esteve sempre aqui: na jornada em sim, no eterno recomeçar, reinventar, evoluir, e no brilho de saber que viver é, por si só, a maior razão.